Sabemos nós adoptar a justa medida com o trabalho, por forma a trabalhar ajustadamente,
sem preguiça nem excesso?

O trabalho ocupa grande parte da nossa vida; É normal que o ser humano tenha o génio de transformar o seu ambiente para melhor, ou seja, para torná-lo mais bonito, mais justo e mais produtivo – e, infelizmente, às vezes para pior.

O trabalho é, portanto, a nossa vida. Mas sabemos como medir o que é certo e como trabalhar com precisão, sem preguiça e sem excessos? É sobre essas duas questões que este percurso convida à reflexão. Tomando consciência das diferentes maneiras de trabalhar, mesmo quando já está aposentado, encontra equilíbrio não apenas entre esforço e significado, mas também entre a necessidade de reconhecimento e vaidade; e, finalmente, questionando-nos sobre as condições em que o trabalho pode ou não servir o bem comum. Cada vídeo é seguido de um exercício prático para fazer sozinho ou partilhar. Todos podem, assim, encontrar as suas próprias respostas a perguntas essenciais para viver em rectidão no mundo de hoje.

Etapas do percurso:

#01 – O trabalho não é (apenas) aquilo que pensa

#02 – O trabalho, libertação ou escravatura?

#03 – Ser-se reconhecido no trabalho: necessidade ou perigo?

#04 – Trabalhar serve sempre o bem comum?

Teaser:

No canto superior direito do vídeo tem um botão a partir do qual pode alternar entre diferentes vídeos deste percurso.